sábado, 4 de setembro de 2010

Quem está vivo, sempre aparece.

Um belo bj aos meus leitores que já desistiram do meu blog. Então, não sei porque estou escrevendo, pois provavelmente ninguem vai ler, na verdade, vão ler sim, vou praticamente obrigá-los a amar meu blog, de novo.
Quero muito voltar a postar assiduamente, mas estou tendo um período sem idéias, um período de estagnação emocional, mas agora comecei a sentir certas coisas, parei com a minha tentativa de dizer "fuck it" para tudo.
Se eu for escrever sobre meus sentimentos que me acordaram da minha hibernação emocional serei clichê, meloso e o pior de tudo: amoroso. Então eu achei melhor falar sobre feriados prolongados e meus sentimentos sobre eles.
Você é daqueles que fica puta empolgado quando descobre de um feriado vai aumentar seu fim de semana e quando ele finalmente chega o máximo que você faz nele é almoçar domingo na casa da sua avó? Ai fica 'puta revolts'? Então entre para o clube, gato(a).
Hoje começou meu feriado, é meu fim de semana começa sábado, pois tenho aula de manhã e, sim, eu vou pra aula SABADO de manhã. O máximo que aconteceu no meu dia foi uma festa de aniversário super FAIL que aconteceu e uma festa de família que está sendo super FAIL.
Okays, deixa eu contar como são a minha família, ela é bem diferente, não temos anciões, todos da terceira idade já se foram, mas os da segunda idade já estão chegando na terceira, ops. Eu sou muito anti social quando se trata de família, ou seja, fico muito sozinho aqui.
Amanhã é domingo, provavelmente irei à praça, talvez possa acontecer algo bom.

Amo todos vocês, eternamente. (ou não).

domingo, 1 de agosto de 2010

Fim das férias

Chegamos ao fim das férias, tempo de esperar coisas maravilhosas sobre o próximo semestre. Sempre é tempo de esperar coisas melhores do que o passado. Tempo de por as fotos sensualizando com biquini/sunga na praia só pra causar inveja aos amigos pobres que não viajaram. Tempo de ser infeliz.
Ah, eu gosto tanto do começo das aulas, é, clima da escola é bastante atraente, mas essa atração não dura mais de uma semana. Okays, primeira semana de atração ainda não acabou, mas minha tentativa de amar certas pessoas realmente está totalmente FAIL nessa meia semana percorrida. Entao, escola já me cansou, quero férias.

Eu quebrei minha promessa, deixei de ser assíduo no blog. É, nem vu prometer ser assíduo daqui pra frente porque estaria pecando. Falando pecado, as férias foram um clima perfeito para ele, o cara chifrudinho estava em festa nesse mês de Julho, principalmente na cabeça de algumas bolsas de hormônios descontrolados: adolecentes. Ah, estou postando só para não deixar uma lacuna muito grande por aqui.
Amo todos vocês leitores desconhecidos.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Sangue MUAHA

NÃO! Não irei falar sobre crepúsculo e sim de sangues que não tem purpurina.

Hoje, me deu uma vontade intensa de ver sangue, lógico na televisão, se fosse ao vivo eu não contaria para vocês. E como saciar essa vontade? Filmes de terror não são o meu forte então só me veio algo na mente: Quentin Tarantino.
Ah, para quem não conhece (é, tem gente que não o conhece), ele é o diretor do filme que gastou tanto sangue que teve que ser filmado em preto e branco por falta de Catchup (é, essa piada foi ridículo, agradeçam a minha querida @thaisdepaula) o famoso Kill Bill. É, eu tinha medo de ver Kill Bill, não medo em si, mas é que eu não gosto muito de mutilações, muito menos sangue, muito muito menos os dois junto, então durante muito tempo eu não o assisti.
Esse ano, tentei por meu receio de lado e assisti Kill Bill, as duas versões e amei. Porém, deixei Quentin Tarantino de lado, estava mais preocupado em ver a filmografia nada pequena do Woody Allen, porém criei vergonha na cara pra assistir Bastardos Inglórios e gente, que filme é aquele? Deve estar na lista de todos que ama história (hein @jamillequeiroz).
OKays, com os sem pais que eu comecei a amar o Quentin, tudo bem que eu não o conheço muito e prefiro meu Woody Allen, mas quem estiver afim de ver sangue e tem receio de matar uma prostitua e ser descoberto assista algum filme do Quentin.

Ah, gente, to perdendo a minha graça aqui, ne? Eu prometo que serei mais assíduo nessas ferias, e meus posts voltarão a ser mais bonitos com fotos e piadinhas legais.

Um beijo para todos os seriais killers.

domingo, 4 de julho de 2010

Verão, ah, o verão

Olá meus querido leitores que estão de férias, ou não, que vão viajar ou não, que vão desencalhar ou não. O verão chegou e com ele as praias se tornam mais atraente, roupas mostrando o que não deveria, ah, é um paraíso, menos para os heliofóbicos.
Vocês devem estar se perguntando, por que o Danilo não tem postado? Na verdade aposto que nem se perguntaram, na verdade aposto que nem se lembraram do blog (eux fazendo drama), mas mesmo assim eu vou contar... Podia ser por causa do fim de Junho (provas), mas não, para ser sincero, não sei o que é escola há muito tempo e eu já estava de férias há muito tempo.
Então porque eu não postei? Por que? por que? POR QUE? Porque eu tiver muito tempo, é. Não sei se vocês se sentem assim nas férias, mas é selado para mim, no começo das férias eu não faço nada. Tenho mto tempo e perco com besteira, msn, televisão, Faustão, Cine Band Privê, e perco coisas importantes. Isso é saudável e frustante.
Ah, hoje foi o último dia do pavulagem, quem foi foi, quem não foi perdeu a manhã se iludindo em sonos inúteis (é Alex, sou rancoroso mesmo). Não tenho muita coisa para falar do evento, passei o tempo todo assistindo adolecentes bebendo vinho, gente, adoro o ensino médio (#modeironiaon).
Só quero dar os parabéns pro Glauber pelo aniversário e pela tatuagem escondida no pulso cortado. Felicidades brother *-*


Ah, vou mandar um beijo à todo mundo que vai viajar.
Um beijo ao Paulo e sua quase presença um tanto exótica.
Um beijo a depressão pós quinzola.

domingo, 20 de junho de 2010

Copa, desculpa para arrazar


Escalação brasileira (ou não)



Ah, queridos leitores brasileiros que adoram futebol (e os que não amam tanto assim) cá estou dissecando meu dia de brasileiro patriota.
De quatro em quatro anos, a maioria da população dá uma de patriota, não sei se é a copa mesmo ou se é a promoção da Jovem Pan, mas ruas são enfeitadas, camisas verde e amarelas são tiradas do guarda roupa igual aos cantores do Dominó, tudo só por um motivo: que o Brasil ganhe.
Deixando a copa de lado, meu blog não é hétero suficiente pra isso, quero falar mais sobre o meu dia, o dia que eu passei passando pelas ruas fechadas de Belém, ruas cheias de verde amarelo.
Primeiro, hoje é domingo, dia de arraial de pavulagem, onde o fotolog.com em peso se encontra na praça da república. Eu, depois de muita insistencia, fui ver esse festival da cultura regional que está crescendo (esse arraial é só desculpa para alguns menores de idade comprarem bebidas de uma maneira mais fácil). Resultado: não encontrei ninguém do fotolog hoje, muito menos meu querido Glauber que presenciou um cena deplorável na história belenense (prefiro não comentar).
Segundo, depois de descobrir que não ia ter telão algum na praça (que tudo isso só aconteceu na mente fértil da minha amiguinha - ou não - Jamille) nós seguimos uma multidão de várias nacionalidades, pessoas perdidas nas ruas confusa de Belém, todas rumando à Doca, onde um telão nos esperava.
O telão que todos desejavam estava lá, lindo e maravilhoso, mas havia um problema que as pessoas não pararam para pensar, o sol. Queria que pudessemos anular ele por um tempo, pelo menos no interlvalo de 12:00-13:00 para podermos ir pra casa almoçar em paz. Então, graças ao sol trocamos o telão por uma TV de 29 polegadas, aquela que você pôs no quarto da sua empregada só pra não ter que jogar fora, então, depois EU descobri que isso foi uma benção.
Voltando ao assunto do Glauber, ele disse que ocorreu um arrastão na Doca. Onde garotas de família de salto alto e saias curtas desfilam sobre aquele aslfalto recem construido, onde playboys ligam os sons potentes de seus carros com MPB, onde bebidas, drogas e prostituição ocorrem de maneira discretamente descaradas, é lá ocorreu um arrastão.
Ah, pra quem não entendeu o título. É sério, 45% das pessoas não foram pelo jogo e sim pela festa, pelo funk, pelas bebidas, pela caipirinha por um real e as garotas foram mostrar suas sandálias novas e suas roupas de marca. Doca hoje foi um lugar para ahazar.


Beijos à todos que acham o jogo um tédio sem o twitter.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Contos neurados

DEpois de muito tempo sem saber sovre o que postar, resolvi postar um textículo sobre uma duvida teen, ou não tão teen assim.


Redescobrindo o amor ou não
Josenildo entrou na cozinha com pressa e pegou alguns comprimidos, a sua idade havia acumulado certas doenças nas quais ele teria de se acostumar. Depois de tomar um copo d'água e descer todos os comprimido, ele sentou em uma cadeira e olhou para o celular na mesa.
Ele pensou em ligar, mas ligar podia ser muito ousado, não queria parecer bastante preocupado, mas ele não podia sumir. Desistiu de ligar.
Os dias se passaram e ele adiava a ligação, sempre. Um dia ele resolveu ligar, as chamadas se arrastavam da maneira mais lenta possível.
Tuuummm.
Tuuummm.
Tuuummm.
-Alô?
-Alô, sou eu o Josenildo.
-Hum, oi, tudo bem?
-Tudo e com você? Eu não tinha nada para fazer...
-Tô ótima.
Josenildo desligou. Ela disse que estava ótima, que não precisava dele, que não queria ele. Tudo o que podia existir entre eles acabou.
FUUUUUU
Beijos para os neurados como eu.

domingo, 13 de junho de 2010

Dia depois do dia dos namorados


Ah, dia depois do dia dos namorados. É, nós solteiros tentamos de tudo para camuflar toda a tristeza de estar sozinho. Agarrando-nos com um cara (ou garota) gatinha na nossa casa, ficamos conversando sobre coisas Cult enquanto um arco-íris ambulante passa pela nossa frente. É, meu dia dos namorados foi bom, passei com uma ótimo companhia e acredito que o dos meus amigos solteiros também (sorvete na casa da Thaís #FAIL).

Com o toda a minha companhia e, aposto, com todos o “amassa amassa”, o problema mesmo é o outro dia, sabes, quando a gente percebe: “olha, ainda estamos solteiros” e dependendo da pessoa isso dói. Não serei hipócrita, eu realmente sinto falta de um relacionamento concreto, Mas acredito que ele não é bem como eu acho que deveria ser. Tudo bem que eu sou prepotente o suficiente para achar que eu sei manipular todos os problemas de um relacionamento, mas sério, tudo o que eu já passei, não se compara nenhum pouco a isso.

Amigos leitores, eu não estou triste por estar sozinho no dia depois do dia dos namorados, meu consolo é meu bolso que não teve que gastar dinheiro para ontem. Estou um pouco alegre por descobrir maneiras de me sentir bem sozinho. Eu sei, não é fácil, tenho muito medo de virar a tia solteirona com 27 gatos, mas infelizmente eu não poderei virar ela, pois tenho alergia a gatos.

A vida de solteiro é ótima, digamos, para quem sabe usufruí-la e muito solteiros não sabem. Ontem, uma doce alma na minha vida me mostrou uma crônica (?) dirigida para os solteiros. Falando de todas as maneiras possíveis para um ser feliz. Não é difícil.

Passo um – aceite essa vida: Como a crônica disse: “O pior não é estar sozinho e sim acreditar que estar sozinho é a pior coisa do mundo”. Vamos lá, a vida sozinha traz muitos benefícios.


Passo dois – aproveite seu tempo: você tem um tempo ocioso gaste com algo produtivo, faça camisas, aprenda a usar o photoshop, crie um blog, fale mal das pessoas... Tá bom, vocês não são eu, então, façam o que seu coração pedir.

Passo três – espere: Com seu tempo ocioso preenchido você nem verá o tempo passar, então, essa é a parte mais fácil. Tem gente que espera encontrar um meteoro toda a vez que saem (por isso anda com a câmera na mochila), acho que esperar um amor nem deve ser tão difícil, só precisamos estar prontos para eles.
Passo quatro – apronte-se: arrume a sua vida. Eu não conheço a sua e você não conhece a minha, então, cada um tem diferentes maneiras.




Ah, um beijo pra todos os namorados felizes que resolveram se gabar pra mim ontem.

Um beijo pro Raphaël por ter me dado uma ótima companhia.

E um beijo pra galera do Castilla que está chegando o dia da nossa separação.


Uma galera tá com invejinha do Jim Carrey -rs

terça-feira, 8 de junho de 2010

Les Chansons D'amour - O único filme que Louis Garrel não fica nu

Acho que estás segurando vela.

Olá queridos leitores. Cá estou eu para falar de um filme que eu deveria ter falado há algum tempo. Um filme que mostra diversas maneiras de amar: Les Chansons D'amour. Então, vamos à história. Um casal resolve fazer uma menàge a troi com uma garota bastante diferente dos dois, no começo parece ser algo excitante, mas o tempo desgasta essa relaçã. Uma desgraça acontece, desenrolando toda a história.
Então, esse filme foi bastante diferente dos filmes franceses que eu já assisti, ele não t deixa cansado ou com aquele ar "será que eu entendi?" (até mesmo quando nós não entendemos), mas sem deixar todo aquele ar de filme francês (tudo bem que a maioria dos filmes franceses que eu já assisti foram ou do mesmo diretor ou do mesmo ator). Se uma leigo (como eu) quiser começar a assistir filmes franceses (que são lindos, além do fato de serem bem, digamos, "excitantes") comece por Les Chansons D'amour.
A propósito, eu me esqueci de mencionar que o filme é um musical (agora a maioria de vocês se decepcionaram). Mas pera, nesse musical, as coisas não ficam maravilhosas quando começam a música, a velha tetraplégica não começa a dar cambalhotas, a caixa de correio não ganha vida e, muito menos, todos os funcionários públicos começam a rir no meio do expediente. As músicas são bem naturais, coisa de personagem com personagem mesmo, letras que explicam mais do que várias falas e coreografias bastante sensuais (não eróticas, por favor, eles não são cantores pops norte-americanos).
Digamos que o filme pode ser estranho para algumas pessoas de mentes fechadas e, sim, todos ficam perguntando-se se o final seria possível na vida real (eu tenho certas dúvidas, mas no fundo, acho, espero, que sim).
Então, para quem achar o Louis Garrel gato, recomendo assistir The Dreamers, filme que tem bastante nudismo e jogo de espelho, pode-se ver as pessoas nuas de todos os ângulos, é só prestar ateção (não eu não sou pevertido, Raphael).



Domingo, eu assisti Whatever works (tudo pode dar certo) do meu querido (queridíssimo pra ser sincero) Woody Allen., eu recomendo, a propósito, vou fazer um post sobre o filme.

Um beijo ao Paulo por me ajudar na minha carência em todos os sentidos possíveis. -rs
Um beijo ao Woody Allen por me ajudar a ver o cenário completo.

sábado, 5 de junho de 2010

"Seja uma boa companhia a si mesmo"

Olá leitores. Não quero me expor, então eu vou contar sobre os sentimentos de um amigo meu que resolveu se revoltar com o mundo, ele disse: "foda-se tudo" e se fodeu todinho.


"Um dia, um garoto olhou para os dois lados e percebeu que não pertencia ali. Ele percebeu que ele era uma peça mal colocada no quebra cabeça, talvez Deus estivesse com preguiça de por as ultimas peças e ele foi umas delas. Ele não parou para perceber nos outros, nas outras peças que estavam, também, mal colocadas e sim só pensou nele.
Um certo dia, esse garoto resolveu deixar tudo de lado, amigos, família, amores, prazeres, resolveu pensar só em si, só em como seria o mundo se só ele fosse capaz de se machucar. Os tempos passaram e ele nao deixava nenhuma nuvem chover em cima de sua cabeça que estava atolada de pensamentos filosoficos sem respostas concretas. Mas esse garoto, o garoto que largou todas as pessoas, todos os sentimentos, todas as dores externas descobriu que as dores externas são apenas para disfarçar as dores que realmente doem, as que vem de dentro."

Tenho pena desse meu amigo.
Beijo à quem me ama, porém não dá espaço pra mim.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Falando sobre o conto

Olá queridos amados e assíduos (ou não) leitores. Estou cá, humildemente, chamando vossa atenção para a minha dissertação sobre o meu conto. Não tão lindo como vocês.
Então, espero que algum leitor seja fã de Six Feet Under, para quem não sabe, SFU é um seriado não tão antigo assim, onde uma família é dona de uma agência funerária, crianças cresceram vendo corpos sendo embalsados no porão, famílias chorando na capela... E no começo da série o patriarca da família morre, trazendo um filho desguiado de outra cidade para poder ajudar o irmão a cuidar da funerária, sendo que a mãe não estava em condições para isso. Uma mãe controladora, com um humor negro refinado e sem sentido de sua prória vida ou o que resta dela. Uma adolecente que não sabe o que quer da vida e acaba experimentando diversas emoções que a vida proporciona, mas muitas vezes ela se dá mal. Um filho gay, controlador e reservado, foi a única pessoa que deixou a sua vida de lado para ajudar o pai a cuidar da funerária. Um filho aventureiro e desligado de tudo, sendo obrigado a tomar conta da funerária após a morte do pai. Deixando isso de lado o que o seriado tem a ver com o meu conto? O começo de cada episódio.
Sendo uma agência funerária, todo o episódio começa com uma morte. Você deve pensar: "Nossa deve ser muito cansativo ver pessoas morrendo", mas não é. NÃO, não pensem que eu sou um sádico louco (só às vezes eu sou), mas é como a morte está relacionada ao episódio, depois de um tempo você para pra analisar cada cena inicial, percebendo o que levou à morte daquela pessoa e sempre o motivo se relaciona com o enredo do episódio.
Então, foi todo esse clima que eu trouxe pro meu conto, não a morte em si, porque isso era muito clichê na história. Como a Dalila diz: "O que importa não é a história e sim como ela acontece".
Então, beijos para quem entendeu o conto.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Um conto para quem ama Six Feet Under

Terno



O homem de terno chegou a sua casa em torno de três horas da manhã estava visivelmente embriagado, mas nem se preocupava com isso, não tinha uma mulher para poder brigar com ele. Ele ligou a luz da sala e ficou olhando os móveis arrumados, da mesma maneira que ele tinha deixado ao sair do trabalho. Ele andou mais um pouco e fiou em frente ao sofá, fitando-o como um estranho ameaçador, o novo estranho não se mexeu, muito menos o homem de terno. Minutos se passaram nessa cena congelada do universo e um dos dois resolveu dar o primeiro passo.
O homem de terno atacou primeiro as almofadas, felizes almofadas que esperavam uma simples bagunça feita por crianças mal educadas, elas não esperavam o que estava preste a acontecer. O homem de terno as pegou brutalmente e começou a rasgá-las, dentes, unhas, olhares, rugidos, tudo isso era batido no liquidificador e, a partir daí, conseguíamos decifrar essa cena deplorável. O homem de terno venceu a batalha sem visível razão. Ele não estava contente precisava encontrar outra vítima. Na cozinha.
A cada espaço do seu imóvel que ele percorria, ele acendia a luz para ver suas paredes implorando por piedade. Ele queria humilhar a sua própria casa, do mesmo jeito que ela o humilhava dias a fio. Os quadros do corredor suspiravam aliviados quando ele passava e isso irritou o homem de terno, ele pegou um quadro e pôs todo o seu fôlego para fora e arrastou na parede derrubando todos os quadros, fotos e certificados. Ele estava tentando destruir todas as lembranças, mas não percebeu que ele só conseguia destruir as boas lembranças.
A cozinha estava impecavelmente limpa. Ele abriu a geladeira, pegou seu prato frio, esquentou-o no micro-ondas e comeu devagar. Ao por o prato na pia ele se afastou, contemplou o prato por um momento e seus pulmões saltaram da boca mais uma vez. Primeiro, as coisas mais visíveis: as que estavam no balcão. Segundo, as que estavam no armário. Terceiro, a geladeira. A cozinha também perdeu.
O homem de terno foi ao seu quarto. Vários cômodos o separava de seu próprio quarto, quartos vazios, salas para funções inutilizáveis e por fim, seu quarto luxuosamente decorado.
Uma cama de casal. Uma televisão. Um home-theater. E um note posto bem no meio da cama, delicadamente torto, delicadamente entreaberto. Ele olhou para uma gaveta no seu guarda roupa e abriu uma gaveta com alguns DVDs e tirou um cuja capa era preta. Ele ligou o DVD player e a televisão. Ele olhou várias mulheres nuas expostas de uma maneira ridícula por causa de dinheiro e isso o excitava. Ele abriu as calças e começou a satisfazer sua tensão sexual. Ele olhou para os corpos nus das garotas.e, com as calças baixas, tirou a colcha da cama e olhou ela nua, não há nada mais triste do que uma cama sem sua colcha.
Ele continuou o que estava fazendo até libera o que estava preso em seu corpo durante meses. Ele se sentiu aliviado da tensão. O álcool não atuava em seu corpo e não o iludia mais que ele podia fazer tudo, então ele percebeu: ele não podia fazer nada, exceto uma coisa.
O caminho até o banheiro foi o mais fácil. Foi o mais rápido e calmo. Uma música começou a tocar, era difícil saber se era na cabeça dele ou se era alguma música por perto. Era uma flauta suave e melancólica, era a flauta mais triste que ele já tinha escutado em toda a sua vida.
Tudo aconteceu muito rápido, os remédios estavam prontos. Ele já havia pensando nisso antes, mas faltava coragem e ele conseguiu. Os remédios, a água, a morte, a escuridão, o esquecimento.

Homens não prestam

Garotas ou fãs de restart, escutem bem o que eu vou falar: homens não prestam. Não falo isso por experiências e sim porque eu sou um homem e eu não presto (mentira, eu presto sim, pelo menos acho. Mas sério, homens vão te dar um chute na bunda quando você estiver realmente se apaixonando, homens vão ser seus amigos e passar indiretas, mas mesmo assim sendo só amigos. Homens vão te pedir namoro só pra te comer. Homens vou te trocar pra ver homens suados batendo bola (é, além de serem gays, são masoquistas).

E o principal, homens vão te dar um bolo com uma desculpazinha esfarrapada no orkut.


Sem beijos hojes. Sem amor hoje.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

500 DIAS COM ELA - fisicamente ou mentalmente


Tá bom, deixa eu explicar toda a minha aversão à namoros. Eu sou do tipo alone so far, então é minha maneira de auto-defesa, criticar algo que não tenho. Além do mais, esse assunto tem estado na minha mente esses dias, acho que é como Chaves dizia: "pensamos naquilo que nos faz falta".
Devo dizer que eu mudei de opinião em relação ao amor, parece ter se passado pouco tempo, mas eu realmente mudei e agora eu percebi que (quase) todos namoros são importantes. E o que me fez mudar de ideia? Um filme. Qual filme? 500 dias com ela.
Então, deixa eu começar pela história do filme: Tom Hansen (Joseph Gordon-Levitt) triste com sua vida tediosa trabalha em um empresa que fabrica cartões de feriados e etc. Um dia, ele encontra Summer (Zooey Deschanel - Sim, senhor) que pode mudar a sua vida, mas como o próprio narrado do filme diz: "É uma história de um garoto que encontra uma garota, não uma história de amor." Tom consegue ter um relacionamento com Summer, porém ela diz logo que não quer ter nada sério. E mesmo assim ele continua se iludindo, até um dia que ele sai com o coração quebrado e tenta esquecê-la. Assim passam-se 500 dias, desde quando Summer entra na cabeça de Tom até quando ela sai.
Que filme lindo, sério, tudo bem que comédias românticas me deixam geralmente emocionado, mas esse filme se supera, digo isso por causa da minha semelhança com o protagonista na questão da paixão. Toda aquela insegurança, é acho que a Paulete sabe muito bem do que eu estou falando e toda a empolgação no começo do relacionamento, ele dança no meio da rua (Tim Burton, preste atenção em quem sabe fazer danças legais)
A história começa de uma maneira nada linear, os momentos são postos de uma maneira bastante confusas, para se situar temos que prestar atenção no contador. A propósito, tem uma coisa no filme que me conquistou pra valer, tipo, algo que eu amo por me lembrar Pushing Daisies (que Deus a tenha): a narração.
Pra quem não curte todos os clichês de comédias românticas esse é o filme ideal (também pra quem acabou de levar um pé na bunda). Ele tem umas sacadas tão legais que eu fiquei super: "nuss", como quando a tela se divide em duas realidades: a expectativas e a realidade (que por sinal não se cruzaram). As pessoas falando sobre suas almas gêmeas, a sacada do cara falar que a namorada dele era melhor do que a mulher ideal porque ela é real foi muito legal. A união bastante fiel do final com o começo. O sentimento de perda e de ganho...
Gente, Zooey Deschanel é um doce de pessoa, sério, ela é o sonho de qualquer cara que goste de grama e dormir escutando o som da chuva na janela. Pra quem não conhece por nome é a garota do Sim, Senhor.

"Ela amava duas coisas: seu longo cabelo negro e o fato dela poder cortá-lo sem sentir nada"



"Intoxicado pela promessa da noite passada. Ele acreditava que dessa vez, suas expectativas iam se alinhar a realidade."

"Pênis"

Então, eu gostei muito do filme que revolucionou minha visão para término de namoros. Espero que assistam.
Um beijo pra todos que já fizeram meus sonhos se tornarem realidade.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Namoros

Amor dificilmente passa de sete anos. u.u


A seguir contarei algo que aconteceu comigo. Mudarei os nomes para manter o sigilo das pessoas.

"GarotaReta: Danilo estou namorando.
Danilo: Nossa, e agora, mudou o que?
GarotaReta: Acho que nada.
Danilo: Mudou sim, você vai ter que gastar dinheiro no dia 12."

Ah, namoros, doces relacionamentos que, quase todas as vezes, ferram com a gente total. Eu nunca namorei, então minhas opiniões serão altamente superficiais e grotescas. Mas toda essa onda de novos namoros me inspiraram postar algo sobre esse relacionamento tão verdadeiro...
Ou não.
Sério, hoje em dia namoros são muito falsos, alguns são para se amostrarem pros outros, outros são para se amostrarem para si mesmos. Tem gente que namora pelo simples fato de não conseguir suportar viver com consigo mesmo. É bom passar um momento sozinho.
Tem pessoas que namoram só para ter um peguete fixo. É, esse até que não um motivo ruim para namorar, mas sério, perdemos muito tempo com isso e eu não suporto perder tempo. A não ser que seja com a Kate Nash!
Mas nada melhor do que o motivo mais clichês: garotos com segundas intenções. Esses são bons, as garotas sofrem e amadurecem. Ou então viram super-heroínas e isso não é brincadeira, na super interessante desse mês (espero receber o cachê pela publicidade) contou a história de super heróis modernos, a Terrífica é uma garota que levou um pé na bunda e passou a sair por ai auxiliando mulheres indefesas e fracas dos males masculinos. Fazendo isso com um uniforme a lá Madonna e Clark Kent, calcinha até soutien de metal para fora da roupa vermelha.
Ah, eu não sei porque eu estou sozinho, sério, sou bonito, legal, inteligente, simpático e modesto às vezes. Na verdade até sei porque tal mercadoria não está sendo consumida no mercado consumidor, acho que seja sentimentos não recíprocos e falta de libido (é, garotas).
Dica do dia: quem está solteiro a procura de um namoro, sério, prefira ficar sozinho a ficar mal acompanhado.
Um beijo à todos que irão gastar muito dinheiro em troca de umas carícias de graça no dia 12.
Um beijo a todos que vão comer sorvete assistindo televisão no dia 12. (É, tata, vou à sua casa fazer isso).

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Falta de tédio


Olá, meros mortais. Aqui quem fala é o cara que viveu diversas emoções como ser perseguido meio à bosques escuros por um estuprador (acho que isso merecia um post, quem sabe?). É, às vezes, minha vida mostra que o tédio vale a pena.
Estava pensando em sobre o que postar hoje e eu resolvi que eu não poderia omitir meu dia, meu lindo dia! Só vou dar uma bela e curta descrição dele: skins.
Na minha escola tem uma presbiteriana, mas essa não é uma presbisteriana qualquer, não aquela que joga pedras em ingleses, não aquela que só perderá a virgindade quando se casar e sim aquela que programa festinhas de intenções duvidosas em casa. Pessoas bebendo, beijando-se, trancando portas e pessoas como eu falando como a Cassie ao redor da casa. É, lesbiterianismo (piada roubada do Bruno) é realmente algo muito legal.



Ahh, deixando as minhas experiências de jovens descolados de lado, quero indicar o álbum do Arctic Monkeys que eu estou (quase) amando. Favourite Worst Nightmare. O link vai direto para a rádio uol. Beijos e amassos à todos (menos ao Vítor que tem a Emanuelle).
OBS: a festa não foi tão legal como um secrety party, rs.

domingo, 16 de maio de 2010

Misfits para quem ama séries com menos de dez episódios.


Olá orfãos de skins. Ontem fui dar uma olhada na comunidade de skins e um carinha falou dessa série, Misfit, uma série parecida com skins. Eu, lógico, parei logo de baixar a hora do pesadelo e, graças ao megaupload ungido eu consegui baixar o primeiro episódio e, gente, não to conseguindo parar.
Vamos a história, seis jovens deliquente foram julgados a fazer serviço comunitário. Após uma tempestade um pouco exótica, cinco deles (claro, um tem que morrer no primeiro episódio) são atingidos por um raio e quatro ganham poderes especias e um só serve pra fazer piadinhas enquanto ainda não descobre o seu poder.
Poderes especiais super clichês como invisibilidade, leitura de pensamento, dominação do tempo e tem também um poder no qual eu acho o mais útil: desperta o louco libido alheio e, lógico, a putinha é a portadora de tal preciosidade.
O enredo é bem legal, tanto que eu só ia assistir até a abertura pra eu poder lavar a louça, só lavei a louça quando a minha mãe brigou comigo. Assisti os dois primeiro episódios e estou louco para assistir até o último.
Os personagens são realmente hilários, o sotaque inglês é super oi-somos-cults e a fotografia é muito parecida com skins. Na verdade, acho que seriados britânicos devem ser bons no geral, vou procurar por mais, se alguém não tiver alguma dica, é só falar. =D
Só tem um probleminha na série, ela possui apenas seis episódios na primeira temporada. Por um lado é bom, porque aquece minha curiosidade e se algo quiser me enlouquecer é só fazer isso.

"O pior não é viver sozinho e sim que as pessoas saibam que você vive sozinho"

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Bee-day party


Não estou afim de fazer isso se tornar um diário.
Não estou afim de isso se tornar um jornal.
Só criei o blog para arranjar alguém para transar e não aconteceu nada, até agora... (ISSO É BRINKS GENTEIM)

Ontem foi o aniversário do meu bebexiiinho Thais de Paula, ou a Paulete. Fui lá, recebi todos os convidados, arrumei a mesa, abri os presentes, nossa, me senti o aniversariante. Só não me senti o aniversariante porque eu não tive que fazer a cara de parabéns.
Cara de parabéns é realmente tenso, eu nunca sei o que fazer, se eu bato palmas, sorrio, canto, jogo beijos... ai eu fecho os olhos tudo acaba. Ah, mesmo assim, os presentes compensam a cara de parabéns.


"Hormonios são cliches" - Eu juro que passei o dia pensando nisso.

Um beijo pro meu amor que fez 17 anos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Jogos Internos


Jogos. Rivalidades. Homens suados. Eis a semana mais esperada da escola: a semana dos jogos internos.
É engraçado como os homens se unem para formar seus times. Até eu ia jogar, peraí, falo sério, até EU ia jogar, mas como a supervisora não aceito o nome do nosso time (material fecal), muito menos a imagem da nossa camisa (um vaso sanitário), acabei desistindo. Engraçado como a escola é opressora, daqui a pouco vão proibir o uso de maconha que usamos para sermos capazes de assitir aulas de química.
Uma coisa muita estranha nos jogos são as misses. Uma mais dura e magra que a outra. Parece que escolhem as feias só para fazerem chacota (desenterrei essa palavra) delas. E eu, humildemente, amo isso, ano passado uma menina dançou Circus da Britney, estou louco pra ver uma magrela banquela e uma gostosona dançando Telephone.
É, acho que nem vou à abertura, muito menos aos jogos. Prefiro dormir em casa, aposto que meus amigos estão se esforçando por eles e por mim... Vou assitir filmes e comer batata frita, só para dar um contrastezinho.

Beijos à todos sedentários que estão comendo frituras no exato momento.

sábado, 8 de maio de 2010

"Uma judia está casando com um cara negro, acho que a lei permite isso"

Introduzido por essa frase by Karen Walker, pelo noivado do meu quase melhor amigo (n) Tiago (ou é Thiago?) e pelo minha inibição do casamento. Resolverei falar de casamentos, casamentos furados e da minha heroína: Márcia.
Vou simplificar o que Karen quis dizer com essa frase, um negro gay, solteiro, apaixonado por Will, visto prestes a vencer. Uma judia, solteira, ama Will, louca pra exibir um marido gostoso nas ruas. É, quem não percebeu, eu marquei judia e negro gay, o mais engraçado que um casamento assim é permitido e um gay não...
Meu melhor amigo... Tá bom, ele não é meu melhor amigo, só é o irmão de uma amiga... noivou hoje (pelo menos até ontem ele ia noivar). É tão estranho isso, pensando que só acontecia em novelas, ou em romances antigos, não, casamente ainda existe na era moderna (pasmem). E espero que a minha heroína: Márcia, faça o buffet dele.
Para quem não conhece a segunda melhor mulher que mora nesse país (a primeira é a mãe de cada um é claro, ainda mais um dia antes do dia das mães), cliquem no link lá em cima. É um vírus que vai formatar seu pc inteirinho. (Nunca uso ironias aqui, hein).

Então, escrevendo esse tópico típico de blogs inúteis, dou meu tchau e feliz dia das mães para todas as mães e todas as mulheres que vão ser mães por descuidos... É foda ser mãe mesmo, então vocês merecem todo o meu respeito e minha gratidão, principalmente minha mãe e ela receberá mais amor de mim se ela deixar eu ir pro meachuta. Um beijo pras mães.

E um beijo pro Wellingnton por ser muito gentil mentindo sobre a qualidade do blog.
E um beijo pro Júlio, por ser o único a se dispor a trazer pipoca e uma companhia pra assistir ao Single Man comigo.
E um beijo pra Débora por me amar sempre.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

A Single Man ou literalmente traduzido O Direito de Amar.


A história de um gay "moderno" que usava Tom Ford e wayfarer na década de 60.
Estamos em 1962, Los Angeles, a Crise dos Misseis de Cuba assusta várias pessoas da população, mas não o professor George Falconer, não pelo fato dele ignorar qualquer risco de vida, mas sim pelo simples fato de sua vida ter acabado há oito meses atrás, com a morte de seu primeiro e único namorado: Jim.
Para ser sincero, não assisti o filme por causa do Colin Firth, nem me lixei pra indicação dele pro Óscar. Julianne Moore, blargh. Eu queria mesmo era ver o Nicholas Hoult, queria ver como ele agia em um filme de drama. Não me decepcionou, mas também não me surpreendeu (ainda não assisti o final, então minha opinião é neutra). Gostei muito do estudante perseguidor que lembra o bretão apaixonado em Les Chansons D'amour, mas ainda prefiro meu Tony, malvadinho e esperto.
Devo falar que Colin Forth está maravilhoso no papel, mereceu a indicação. Julianne Moore também está legal, adorei o quarto dela. Mas o que mais me emocionou o filme todo e que deve emocionar todo mundo, foi o figurino. Tom Ford se empenhou legal, o filme todo mostra a moda da época que, por coincidência ou ironia, está na moda atual, a tal falada moda retrô, usada e abusada pelos meus queridos cults, Nick Hoult usa até uma calça skinny (moda a qual eu temo em aderir graças a minha perna fina). O professor George lembra muito o personagem principal do filme Nine, toda a elegância retrô e jovial, quando digo muito, é MUITO mesmo, mas eu não curti Nine, não mesmo (talvez da Fergie). Esse filme introduziu Tom Ford no cinema, então, vamos esperar por mais filmes desse Designer de moda puta famoso.
Um filme bonito, com um tema bem legal. Nada de gays esteriotipados, falando em gays esteriotipados, eu gosto do Pará pela falta de pessoas esteriotipadas, uma vez vi um viadão com uma camisa da rat boy (pra quem não sabe, só os mano usam essas camisas). Ótimas atuações e uma narração a lá Markuz Suzak. Quem quiser pode vir à minha casa assistir comigo *-*. (tá bom, ninguém vem =/)
"Acordar nos últimos oito meses foi realmente muito doloroso. A constatação do frio instantaneamente materializa que ainda estou aqui."

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Espíritos no quarto.

Estamos cá, eu e meu quarto (e alguns espíritos de acordo com o meu vizinho médium). Poderei fazer tudo o que um adolescente faz em um quarto sozinho. Sozinho. Esse é um probleminha, eu terei que fazer tudo sozinho (ou com algumas companhias que só fazem piorar a situação).
O que eu farei em um quarto sozinho, não, masturbação é para fracos. Leitura é para fortes. O que um garoto de força mediana faria em seu quarto?
Eu meio que parei de assistir filmes todo o dia (é que o DVD do meu quarto não está conectado na TV ai dá preguiça.
É, enquanto eu fico nessa falta do que fazer, eu lavo a louça, arrumo o meu quarto e finjo ser um menino bom para a minha mãe e ela finge acreditar.


Um beijo pra quem não "fodeu" hoje e nem vai "foder" amanhã.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Trabalho feliz!!!

Olá leitores.
Estou no meu terceiro post e ainda não sei sobre o que esse blog é.

Uma amiga veio fazer um trabalho pro curso de administração dela, ela foi procurar foto de gente feliz no trabalho e nós descobrimos que felicidade não casa com trabalho.



Uma outra amiga plantou a semente da planta da dúvida em mim, estou me sentindo a Meryl Streep fantasiada de freira. Eu não sei qual curso vou fazer, pensava em fazer publicidade, mas agora com todas as 1387238072 pessoas pensando em fazer fica meio complicado. Arquitetura é legal, mas eu vou morrer de fome. Engenharia é coisa de nerd. Cinema é muito alternativo. Design é muito gay...
É, vou dormir e ano que vem eu penso nisso.

domingo, 2 de maio de 2010

Carência

Ahhh, acho que to carente, sério. Sonhei até que eu estava em um musical de um filme de zumbi e todos meus amigos morriam;
Mas pelo menos tive um final feliz, encontrei um amigo de infância e cantamos a ultima música! (minha vida fail)
Então, espero que vocês fiquem felizes leitores queridos, pq eu não estou lá essas coisas;

sábado, 1 de maio de 2010

Virgem

É sempre difícil o primeiro post.
Então vamos começar...
Sou o Danilo Pinto, ou Murilo pra mãe de uma amiga minha. Estou aqui pra escrever não-sei-o-que. Na verdade, eu resovli fazer esse blog só pra me sentir mais culto entre os meus amigos (-n).

O primeiro post é como a primeira indireta pra pessoa amada.

Ahh, então divirtam-se com o meu boi expiatório.